Secretária: Profissional ganha cada vez mais importância no mundo corporativo

Ao longo dos anos a secretaria executiva tem conquistado um espaço de grande relevância no mundo corporativo. A profissão que, antigamente, exigia habilidades simples, como o domínio de rotinas administrativas e de práticas de atendimento telefônico, hoje demanda amplos conhecimentos, como fluência na língua inglesa e uma boa dose de intimidade com novas tecnologias.

Alinhado a esta tendência, o Grupo Prepara, por meio da Prepara Cursos, maior rede de cursos profissionalizantes do país, há uma década, capacita jovens que desejam  ingressar neste mercado. Além do programa de qualificação para profissionais de secretariado, a rede de franquias ainda oferece mais de 80 cursos, em diversas áreas, como idiomas e informática (Clique aqui, e confira).


O curso destinado à formação de secretárias traz um panorama geral sobre a revolução do segmento no Brasil e aborda quais são as competências necessárias para um bom desempenho na função. A grade curricular contempla aulas voltadas a rotinas administrativas, finanças, técnicas de relacionamento com o cliente e marketing pessoal.


Recente pesquisa, divulgada pela Page Personal, revela que o profissional de secretariado está demorando em média seis meses para se recolocar, e a profissão, que estava aquecida no início da década, hoje enfrenta cortes e redução de salários. “Em tempos de crise é necessário estar qualificado para ter acesso a boas oportunidades e ser destaque em um ofício. A nossa filosofia é preparar a nova geração para competir com igualdade por um posto de trabalho e, assim, conquistar horizontes de vida mais promissores”, explica Rogério Gabriel, fundador e presidente do Grupo Prepara.


Além de oferecer capacitação técnica, a Prepara Cursos também promove o encaminhamento dos jovens ao primeiro desafio profissional, por meio do Programa Mais Empregos (Conheça o Programa), que já beneficiou mais de 100 mil pessoas em todo o país. “Encaminhamos cerca de 15 mil jovens por mês ao mercado de trabalho, sendo 70% deles ao primeiro emprego”, finaliza Rogério.